Benefícios da terapia com animais de estimação
Os animais de estimação são nossos companheiros fiéis, mas além disso, eles também podem trazer diversos benefícios para a nossa saúde. A terapia com animais de estimação, por exemplo, é uma forma de utilizá-los para ajudar a melhorar a saúde mental e física dos seres humanos. A terapia com animais de estimação pode ser utilizada em diversas situações, como em hospitais, asilos, escolas e até mesmo em empresas. Ela consiste em utilizar animais treinados para interagir com as pessoas, ajudando-as a melhorar sua qualidade de vida. Vamos ver agora alguns dos benefícios da terapia com animais de estimação: Redução do estresse e da ansiedade Uma das principais vantagens da terapia com animais de estimação é a redução do estresse e da ansiedade. A interação com um animal pode reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e aumentar a liberação de serotonina, um neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Melhora da saúde cardiovascular Outro benefício da terapia com animais de estimação é a melhora da saúde cardiovascular. Alguns estudos mostram que a interação com animais pode reduzir a pressão arterial, a frequência cardíaca e os níveis de colesterol, ajudando a prevenir doenças cardiovasculares. Estímulo à atividade física Os animais de estimação também podem estimular a atividade física. Passear com o cachorro, por exemplo, pode ser uma forma divertida de se exercitar. Além disso, a atividade física ajuda a liberar endorfinas, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. Melhora da socialização A interação com animais de estimação pode ajudar a melhorar a socialização, principalmente em crianças e adolescentes. Ter um animal em casa pode estimular a comunicação, a empatia e o respeito pelos outros seres vivos. Aumento da autoestima A terapia com animais de estimação também pode ajudar a aumentar a autoestima. A interação com um animal pode trazer uma sensação de gratificação e realização, ajudando a melhorar a autoconfiança e a autoimagem. Além desses benefícios, a terapia com animais de estimação também pode ser utilizada em diversas situações específicas. Por exemplo, em hospitais, os animais podem ser utilizados para ajudar a reduzir a dor e a ansiedade em pacientes que estão passando por tratamentos médicos. Em asilos, os animais podem ser uma forma de ajudar a reduzir a solidão e a depressão em idosos. É importante ressaltar que a terapia com animais de estimação deve ser realizada por profissionais qualificados, que possuem experiência em lidar com animais e com as pessoas que serão beneficiadas com a terapia. Os animais utilizados na terapia também devem ser treinados e cuidados adequadamente, para garantir a segurança e o bem-estar de todos. Em resumo, a terapia com animais de estimação pode trazer diversos benefícios para a saúde mental e física dos seres humanos.
Causas e os sintomas da insuficiência renal em gatos
A insuficiência renal em gatos é uma condição bastante comum em felinos domésticos. Os rins são órgãos multifuncionais. Eles auxiliam no controle de substâncias como potássio, sódio e magnésio. Também ajudam nas questões hormonais, no equilíbrio ácido-base do organismo e no ajuste da pressão arterial. São responsáveis por auxiliar na filtragem do sangue, eliminando substâncias nocivas e ajudando na produção de urina. Quando os rins deixam de funcionar da maneira adequada, reduzem a limpeza do sangue e provocam outros problemas. O que é a insuficiência renal em gatos e por que ela ocorre? Não são só apenas os gatos que podem ser acometidos por essa doença. No entanto, devido à combinação de alguns fatores, eles são bastante suscetíveis ao problema, que é caracterizado pela perda das unidades funcionais dos rins, conhecidas como néfrons. A insuficiência renal em gatos acontece porque, na natureza, os felinos se alimentam de caça, comidas que são naturalmente mais úmidas. Em casa, a administração de rações secas, aliada a uma baixa ingestão hídrica, típica dos bichanos, sobrecarrega ainda mais os rins. Com que idade o gato fica com insuficiência renal? Os problemas com os rins podem ser desenvolvidos em gatos de qualquer faixa etária. No entanto, de acordo com a IRIS (Sociedade Internacional de Interesse Renal), existem alguns fatores que podem contribuir para o surgimento da doença. Um deles são as raças predispostas. Embora ainda não existam evidências conclusivas, alguns estudos sugerem que Persa, Ragdoll, Maine Coon, Abissínio, Birmanês, Siamês e Azul Russo são geneticamente mais predispostos a insuficiência renal em gatos. A velhice é outro fator para a doença renal aguda em gatos. Isso acontece em partes devido a outras doenças que sobrecarregam bichanos idosos. Portanto, nessa fase da vida, eles precisam de ainda mais cuidados. Remédios e doenças O uso equivocado e sem acompanhamento veterinário de alguns medicamentos podem deixar o gato com doença renal, ocasionando a perda da capacidade correta do funcionamento dos néfrons. Para isso, é importante não medicar o bichano por conta própria. Outra questão associada à insuficiência renal em gatos são as doenças inflamatórias bacterianas prolongadas, como FIV (AIDS felina), leptospirose, peritonite, FELV (leucemia felina) e pancreatite. É importante lembrar que o problema renal nos gatos se trata de uma doença progressiva, ou seja, os sinais progridem conforme ela avança. Isso significa que saber reconhecer os primeiros indícios do problema é fundamental para garantir mais qualidade de vida ao bichano e uma melhor resposta aos tratamentos. Sintomas da insuficiência renal em gatos Alguns sintomas da insuficiência renal em gatos são: apetite seletivo, aumento da ingestão hídrica, aumento do volume urinário e urina mais clara que o normal. É importante estar atento ao dia a dia deles e aos possíveis sinais de desequilíbrio em diferentes áreas do organismo. Conforme a doença avança e as unidades funcionais dos rins ficam cada vez mais comprometidas, os sintomas se tornam mais graves, podendo causar: anorexia, anemia, hipertensão, perda de peso progressivo, desidratação, alterações gastrointestinais, como vômitos e diarreia, e perda de controle ácido-base. Ao perceber qualquer mudança nos hábitos ou no comportamento do gato, não hesite em levá-lo imediatamente ao médico-veterinário. Inclusive, essa é uma prática de prevenção indispensável mesmo quando você não suspeita que o gatinho esteja doente. Diagnóstico e tratamento Saiba que apenas a presença dos sintomas mencionados não é o suficiente para obter um diagnóstico de gato com insuficiência renal. Além da análise do histórico do paciente e da realização de exames clínicos, são necessários alguns exames laboratoriais e de imagem. Hoje, já se utiliza o SDMA (dimetilarginina simétrica) como ferramenta para um diagnóstico mais precoce e preciso em relação à creatinina, explica o especialista. Segundo ele, esse exame é capaz de identificar casos a partir da perda de 25% da função renal nos gatos. É importante lembrar que o tratamento é individualizado e varia. As práticas medicinais dependem dos sintomas e do estágio em que a doença se encontra no gato. Existe cura para a insuficiência renal em gatos? Infelizmente, não existe cura para essa doença, apenas o controle da progressão. Porém, algumas medidas de cuidado são ótimas. Elas incluem alterações na dieta do bichano, mudando da ração comum para a versão renal, uso controlado de medicamentos e fluidoterapia. No dia a dia dos gatos sem a doença, procure combinar o uso da ração seca com a úmida, pois ela possui mais água na composição. Inclusive, opte por bebedouros do tipo fonte, que ajudam a estimular o consumo de água.
Dicas de como adestrar o cachorro em casa
Saber como adestrar o cachorro em casa é uma ótima solução para garantir que o seu melhor amigo se comporte, faça as necessidades no lugar certo e saiba o momento de brincar e de ficar calmo. No entanto, adestrar um cachorro em casa pode não ser uma tarefa tão simples assim. É fundamental ter paciência e compreender que nem sempre o pet está com disposição para aprender, ainda mais quando se tratam de filhotes. É importante também “falar” a mesma língua que eles. Além disso, saiba que em alguns casos a ajuda de um adestrador especialista pode ser muito bem-vinda. Como adestrar o cachorro? Cada cachorro possui uma personalidade própria, sendo assim, o comportamento dentro de casa pode variar e muito. Portanto, na hora de começar a adestrar o pet é necessário levar em consideração fatores como a raça, a idade, o temperamento e a criação. O ideal é que os cães comecem o treinamento ainda filhotes, assim já é possível direcionar comportamentos na fase de maior aprendizado e também quando o pet é mais arteiro. No entendo, saiba que os cachorros aprendem com a mesma facilidade em todas as fases da vida. É nessa idade que podemos começar a ensinar comandos mais básicos, como a fazer xixi e cocô no lugar correto, a usar a coleira, a deitar, sentar e ficar. O ensino deve ser feito de forma gradual, portanto tenha paciência e comece com comandos mais simples. Conforme o aprendizado do cachorro evoluir, é possível partir para treinos mais elaborados. Dicas de como adestrar o cachorro em casa Para você saber como adestrar o cachorro, você terá que fazer muitas repetições. Uma das formas mais fáceis de incentivar o pet ao aprendizado é oferecendo recompensas. Algumas brincadeiras, um carinho ou até um petisco podem fazer o cachorro entender que aprender é divertido e servir como um incentivo. O foco do cachorro não dura tanto tempo como o nosso e, por isso, precisamos compreender que na hora de ensinar o cachorro não podemos passar horas naquela mesma lição. É importante ir mudando de tática e, além disso, permitir que o cachorro aprenda no tempo dele. Não force o pet, caso ele não esteja no momento para aprender alguma coisa ou esteja com dificuldade, deixe para outro momento. Na hora de ensinar os truques tome cuidado. Algumas posições como ficar em pé ou pular não são tão naturais, muitas repetições seguidas podem acabar machucando o pet, portanto, tenha moderação. Caso o animal possua traços de uma personalidade forte e agressiva, além de muita dificuldade de aprender em casa, talvez seja o caso de procurar a ajuda de um profissional. Não hesite em buscar ajuda, essas pessoas possuem uma qualificação para esse tipo de trabalho. Confira agora 8 dicas de como adestrar o cachorro:
Cachorro idoso: 5 dicas para cuidar da saúde do seu pet
É um processo natural: assim como nós humanos, os pets também envelhecem. Sendo assim, os cuidados com um cachorro velhinho são fundamentais para garantir que o seu amigo tenha qualidade de vida e bem-estar durante essa fase da vida. Então, se você tem um cachorro idoso, com o passar dos anos, os impactos físicos serão cada vez mais evidentes. Por exemplo, você já notou se o seu pet ainda fica ansioso na porta esperando você chegar? Caso não aconteça com tanta frequência, isso pode ser um sinal que a fase mais experiente do seu animal de estimação chegou. Por isso, conhecer o seu pet neste momento é importante para conseguir ajudar os cães mais velhos a ter uma vida saudável, com conforto e amor. Descubra os principais cuidados com o seu pet que está velhinho, porém continua firme e forte ao seu lado. Qual a idade de um cachorro velho? Já se perguntou com quantos anos o cachorro fica idoso? A velhice do seu pet não vai chegar de uma vez e sim aos poucos. Os cães pequenos costumam chegar na senioridade lá pelos 9 anos. Já as raças médias, aos 8 anos, e os maiores, a partir dos 7 anos. E depois de tanta energia gasta e brincadeiras, é normal o seu amigo querer descansar. Por isso saiba respeitar o seu momento de vida diminuindo a intensidade dos passeios e aumentando as visitas ao veterinário. Sinais que o seu cachorro está ficando velho As características físicas de um cachorro sênior vão aparecer com o tempo, mas é provável mas é provável que cachorro com 7 anos é idoso e já tenha alguns “cabelos” brancos. Animais mais velhos costumam dormir mais, pois a disposição não é a mesma e ele tende a gostar ainda mais do seu cantinho da soneca. Alguns cães podem surgir verrugas ao longo do corpo. Elas não oferecem riscos, a não ser que se tornem machucados. 5 dias para cuidar de um cachorro velhinho É importante destacar que cães idosos não são sinônimo de doença. Pelo contrário, muitos animais continuam saudáveis e ativos. A relação com a idade sênior está relacionada a cuidados específicos, ações preventivas e pensada para o histórico de saúde e raça do pet. Pensando nisso, selecionamos 5 dicas importantes de como cuidar de um cachorro velhinho. Confira! Ração para cachorro idoso Além da presença constante do veterinário, a alimentação do seu bichinho deve mudar para uma ração específica que traz nutrientes e vitaminas para as articulações, menor valor calórico. Se necessário, também incluir rações medicamentosas para tratar problemas renais ou cardíacos. É comum encontrar cachorros idosos que acabaram engordando por falta de exercícios, então a ração light costuma entrar como base da alimentação desses pets. No caso daqueles que já perderam os dentinhos, a ração úmida ajuda a manter a dieta do animal. Muitos donos transformam a ração seca em papinha para ajudar na ingestão. Esta técnica também auxilia um cachorro idoso que não quer comer. Exercícios e atividades para manter seu cachorro ativo O tempo também e aos poucos leva vitalidade e energia dos animais. Inclusive, cachorro idoso com dificuldade de andar por falta de atividades físicas frequentes. Um cachorro idoso com dificuldade de andar é bem comum, afinal, as articulações estão gastas. É extremamente importante manter uma rotina de exercícios. Uma boa alternativa são caminhadas diárias, esse tipo de atividade ajuda os músculos a não atrofiarem. Porém, a recomendação são passeios curtos e que não forcem muito o pet. Não esqueça de levar garrafinha de água. A hora do sono é sagrada Lembra que mencionamos no começo do artigo sobre a ansiedade dos cães com a chegada dos tutores. Então, nessa fase um cão idoso tende a ficar mais tranquilo e dormir mais tempo deitado na sua caminha. Então, aquela animação comum quando filhote e adulto, foi substituída por ações mais cadenciadas e que valorizam o seu próprio cantinho de repouso. Por isso, as sonecas dos cachorros são sagradas. Faça visitas regulares ao veterinário Um cachorro mais velho pode desenvolver doenças que vêm com o envelhecimento, como problemas nas articulações, visão, dentes e outros órgãos. Um check-up semestral ajuda na prevenção e tratamento precoce caso seja necessário. Entre os problemas mais frequentes nessa faixa etária, estão: São doenças que podem ser identificadas, e o melhor, prevenidas e evitar que avancem se existir uma rotina de acompanhamento veterinário. Cuide do seu cachorro velhinho com muito carinho, amor e paciência Para cuidar da maturidade dos pets é preciso entender que esse é um ponto da vida que pode existir limitações. Então, paciência é fundamental, como também muito amor e carinho. Afinal, o cachorro também está se adaptando a essa fase. Além da sua atenção e amor, promova tudo o que é essencial para vida do seu amigo, os cuidados passam também por casinhas confortáveis e produtos de higiene, por exemplo. Dessa forma, vocês passarão por essa fase mais companheiros do que nunca!
Atividade física para cachorro: como fazer o pet perder peso
Fazer atividade física é bom e faz bem para o corpo e a mente não só dos humanos, mas dos pets também. Assim como nós, os cachorros e gatos podem apresentar distúrbios comportamentais que podem resultar em problemas de saúde quando deixam de se movimentar. A obesidade também é uma realidade entre os cães e gatos. Por vezes, pode estar ligada à má alimentação, mas também ao sedentarismo. Nesta perspectiva, a atividade física para cães auxilia na diminuição da gordura visceral. Desse modo, ela consegue ser capaz de regular um peso ideal de acordo com o porte do cão. Os cães da raça Shih-Tzu, por exemplo, podem alcançar até 8kg. A prática de atividade física para cães e gatos é extremamente vantajosa. Com ela, eles podem produzir uma série de hormônios e neurotransmissores, como a endorfina, que contribuem para a sensação de bem-estar. Quando a atividade física é associada à alimentação de qualidade, rica em nutrientes, são encontrados muitos benefícios. A obesidade entre os cães é cada vez maior e os donos muitas vezes não dão a devida importância ao assunto. Muitos cães estão acima do peso ideal pelo simples fato de sempre terem comida disponível para ele comer quando bem entender. Isso, conciliado com o tédio, monotonia do dia a dia, ansiedade e falta do que fazer, faz com que ele “desconte” na comida, como forma de dissipar o estresse. Dicas para perder peso Atividade física em casa Steps (escada)Sim, os cachorros também podem fazer esse famoso exercício das academias. Tenha uma plataforma segura e aderente (caixa, palet ou algum móvel) e faça com que o cachorro coloque as patinhas da frente na plataforma, uma de cada vez, e depois que elas retornem ao chão. Bolinha Jogue a bolinha e ensine o cachorro a trazer de volta. Simples e muito eficaz. Ande, passeie ou corra A rua é uma das melhores opções para a prática de atividades físicas para cachorro. Simples passeios diários já funcionam muito bem, mas alguns cães mais agitados ou algumas raças exigem atividades mais intensas, como corridas. Dá simples bolinha até a corrida de longa distância, faça sempre o acompanhamento com o veterinário e nunca exija demais do animal. Alimentação Além dos exercícios para cachorro, um ponto muito importante que não podemos deixar de ressaltar é a boa alimentação. Uma alimentação saudável junto com as atividades físicas, é a combinação ideal para seu pet ter uma vida longa e com boa saúde. Isto é, procure por alimentos próprios para cachorro e em quantidades controladas. Procure um veterinário O médico-veterinário é o profissional mais indicado para diagnosticar a obesidade canina. Em muitos casos, poderão ser solicitados exames complementares a fim de identificar quaisquer alterações secundárias, dando início ao tratamento. Com base na avaliação clínica e no resultado dos exames, o veterinário poderá prescrever mudanças na dieta e na rotina do cachorro, objetivando como emagrecer o cachorro de maneira segura e eficaz. Por isso a importância em ter um plano de saúde pet para garantir a melhor qualidade de vida do seu bichinho. Saiba mais clicando aqui.
Cachorro comendo grama: o que pode ser?
Estamos mais habituados a ver cães comendo ração e petisco, não é mesmo? Então, quando vemos cachorro comendo grama é um ato que pode causar estranheza aos tutores. Essa mudança de comportamento, consumindo algo que não faz parte da dieta pode ter alguns significados, inclusive que o seu amigo não está bem. Cachorro comendo mato, capim ou grama é normal? Existem muitos motivos que levam o animal a comer grama, essa pode até ser uma forma de sinalizar aos tutores que alguma coisa está acontecendo. Certo, mas do que estamos falando? Este artigo vai te ajudar a entender mais sobre esse comportamento e tirar as dúvidas que causam preocupação e espanto em muitos tutores. Confira! Por que cachorro come grama? Primeiramente, é preciso dizer que a grama por si só já é uma plantinha atraente para os bichos por conta da sua cor e cheiro. Mas o que significa quando o cachorro come grama? O cão come grama, pois trata-se de um costume ancestral dos animais, uma ação primitiva de lobos e cães selvagens, por exemplo. No mais, é um alimento que os cachorros associam como uma solução para amenizar dores estomacais, barriga ou até favorecer o vômito para expelir algo. Mesmo não sendo, exatamente, um sinal de alerta para condições mais graves, é muito importante observar esse comportamento. Principalmente, se for uma ação que aconteceu de uma hora para outra. Então, pode ser apenas uma apreciação ou curiosidade pela planta, como também sintomas de alguma doença. Além disso, existem outros motivos que não estão diretamente ligados aos fatores estomacais e intestinais. A fome também está na lista de razões comuns, combinado com o interesse na cor e cheiro das plantas, se torna a junção do útil ao agradável. Quadros de ansiedade e estresse no cachorro, também podem estimular esse comportamento. Quando os cães estão nervosos ou incomodados com alguma coisa, buscam formas de demonstrar, seja latindo, agindo de forma impulsiva ou comendo grama. Em todo caso, o ideal é buscar orientação de um médico-veterinário. Então, cachorro pode comer grama? Em suma, cachorro comendo capim, grama ou mato não tem nenhuma contraindicação, porém, é bom ficar atento. Como mencionamos, existem algumas situações que podem fazer o cachorro se interessar por plantas, mas existe o risco de consumir espécies tóxicas ou comer em excesso, o que pode gerar grandes problemas para saúde do pet. Inclusive, existe a questão do por que os cachorros comem grama e depois vomitam? Isso acontece porque a fibra presente na planta pode melhorar o trânsito intestinal, como também provocar vômitos, por ser um alimento que tem a capacidade de irritar o sistema estomacal canino, ação que provoca a rejeição do que está causando incômodos, como náuseas, dores e alimentos impróprios. Que tipo de grama cachorro pode comer? Uma dúvida muito comum é sobre o que é mato, capim e grama. Será que é tudo igual? Quando levamos nosso pet para passear por parques e jardins encontramos algumas espécies de plantas, mas quase sempre não sabemos identificá-las. Para ajudar com isso, confira algumas informações. O que é mato? Se você quer saber se cachorro come mato, saiba que essa espécie pode ser uma flor, verdura, boldo, entre outras. Uma das definições é: conjunto de plantas cuja vegetação revela a fertilidade do terreno. O que é grama? Quem não conhece muito sobre plantas acha que é tudo igual. Porém, a grama é uma espécie de planta que pertence à família das plantas Gramíneas. Todo esse conjunto é cada vez mais utilizado em paisagismo e encontrado em parques e jardins. O que é capim? Já viu seu cachorro comendo capim? Essa é uma espécie comum em locais onde serve de alimento para gados, pois possuem nutrientes de alta qualidade que podem enriquecer a alimentação de qualquer animal. É muito importante ficar de olho no que o pet está comendo, já que existem plantas tóxicas para animais. Se elas estiverem ao seu alcance, provavelmente o cachorro vai se aventurar. Não deixe nenhuma espécie de planta proibida por perto, e se possível, nem tenha em casa. Ofereça uma alimentação completa A primeira é manter a alimentação dele à base de ração e poucos petiscos, sem incluir restos do almoço ou jantar. Um cuidado a mais na alimentação do cachorro é oferecer os nutrientes que ele precisa diariamente. Assim você garante uma dieta balanceada e completa para que não aconteçam episódios de fome. O espaço de tempo entre uma refeição e outra também auxilia, sendo que a recomendação são pelo menos 2 porções fracionadas por dia. Faça exercícios diários com o pet A atividade física e mental são essenciais para gastar a energia do pet e diminuir as chances dele se tornar ansioso. Um bichinho que não faz exercícios e muito menos passeia pode se tornar agressivo e inquieto, sem contar os riscos de destruir móveis, plantas e outros objetos. Mantenha as vacinas em dia Uma última dica é estar sempre com a vacinação em dia. Se o cachorro chegar a ingerir grama em lugares públicos, a planta pode estar contaminada com pesticidas e outras substâncias. Em casos assim, a vacina ajuda na prevenção de doenças. Os alimentos verdinhos auxiliam na sua digestão dos cachorros. É por isso que se ele comer um pouquinho não faz mal. Por fim, o importante é ficar de olho no comportamento do pet para identificar alterações, e aí sim procurar um médico-veterinário.
Olho felino: curiosidades e cuidados sobre a visão dos gatos
O olho de um gato é uma região que definitivamente chama a atenção de qualquer pessoa, seja pelas cores ou porque sua pupila consegue mudar de formato. Mas, não é apenas isso. Já se perguntou como é a visão dos felinos? Você certamente já reparou que os olhos de gato são diferentes de outros pets, como os cachorros, e também de nós mesmos, seres humanos. Mas você sabe os motivos relacionados a essas diferenças? É o que vamos responder nesse artigo. Por que o olho do gato fica fininho? Sabe quando você observa que a parte mais escura do olho do seu gatinho está fininha? Essa parte é denominada de pupila e o gato possui a capacidade de controlar a quão “aberta” ou “fechada” ela está de acordo com a luminosidade do ambiente. Em ambientes muito claros, o olho não precisa captar essa claridade excessiva e a pupila se fecha, dando essa sensação de olho fininho; já quando estão em ambientes mais escuros, a pupila se dilata e fica bem aberta e arredondada para permitir que os olhos captem a pouca luminosidade presente. Os gatos conseguem enxergar no escuro? Sim! Os gatos, como bons caçadores que são, possuem essa característica evolutiva de conseguirem enxergar no escuro. Inclusive, isso faz parte do seu instinto natural, pois a noite é o período em que a maior parte de suas presas estará descansando e será mais fácil atacar. Pesquisas indicam que eles enxergam cerca de sete vezes melhor no escuro do que os humanos. Isso se deve à capacidade que as suas células da retina (que estão em maior número no olho dos gatos do que em outras espécies). Sendo assim, os felinos conseguem absorver mais luz, facilitando para que consigam captar mais informações visuais em ambientes mais escuros. Qual é a cor que o gato enxerga? Em preto e branco ou colorido? Os gatos não enxergam em preto e branco como muitos pensam, na realidade eles enxergam variações dos tons azul e vermelho. Isso acontece pois nós, humanos, temos 3 tipos de células fotorreceptoras (os cones), que captam as cores azul, vermelho, verde e suas nuances. Já os gatos possuem apenas 2, captando apenas as colorações azul, vermelho e as suas nuances. Assim, se um gato ver um objeto da cor verde, por exemplo, para ele o tom será algo próximo a um acinzentado, e não verde. A visão dos gatos é boa? Quando comparada com a nossa visão, a dos gatos é bem diferente, então é complicado dizer se ela é boa ou não. Eles possuem visão noturna e um campo de visão maior do que o nosso: enquanto nós conseguimos ver objetos dentro de um ângulo de até 180°, os gatos conseguem atingir os 200°. Porém eles não conseguem enxergar em grandes distâncias e nem observar todas as cores da mesma forma que nós conseguimos. Entretanto, a soma dos outros sentidos é muito mais importante e se soma à visão. Assim, o seu olfato e audição entram com grande destaque somando-se à “visão do animal”. Os olhos dos gatos funcionam como uma forma deles se comunicarem? Exato! Os gatos conseguem passar diversos sinais através do seu olhar. Por exemplo, quando os felinos piscam lentamente (seja para pessoas ou para outros gatinhos), isso sinaliza que eles estão confortáveis e se sentindo seguros. Por outro lado, quando a pupila se fecha repentinamente, significa que ele viu uma presa ou provavelmente entrará em modo de ataque. Por que os olhos dos gatos brilham no escuro? Alguns animais, como os gatos, cães e raposas, possuem uma estrutura no fundo dos seus olhos. O chamado Tapetum lucidum, funciona como uma espécie de espelho refletindo a luz de volta, dando a impressão de que o olho “está brilhando”. Isso, além de proteger a visão desses animais, também aumenta a captação de luz em locais muito escuros, favorecendo a visão noturna. Cuidados de higiene e saúde com o olho de gato Você pode fazer uma limpeza periódica no seu pet com produtos adequados e seguindo recomendações do médico veterinário, para evitar olho de gato inflamado, por exemplo. No geral, podemos dizer que gaze ou algodão embebidos em soro fisiológico ou um colírio próprio para gatos podem ajudar muito a manter o olho de gato saudável e sem sujeirinhas incômodas. Evitando, assim, futuros problemas na região para o felino. Disponibilize um arranhador para o gato gastar suas unhas, pois assim você evita que ele se machuque sem querer ao passar as patas no rosto. Se você tiver mais de um gato, o ideal é que cada um tenha seu próprio acessório. Para realizar esses cuidados, consulte antes um veterinário. Isso é importante para escolher qual as melhores soluções para o seu animal de estimação e evitar condições como gato com olho embaçado ou esbranquiçado.
Conheça algumas raças de cachorros bravos
Por mais que a raça não defina completamente o temperamento de um cachorro, algumas apresentam características comuns com mais frequência. Hoje, você vai conhecer cinco raças conhecidas por representarem cachorros bravos. Porém, vale dizer que o comportamento do cachorro pode variar muito de acordo com a criação, o dia a dia e a personalidade do pet. Por isso, não se surpreenda se um Pitbull for muito sociável com estranhos, por exemplo. Pensando nisso, preparamos este artigo exclusivo com informações sobre cachorros bravos e algumas raças conhecidas por essa característica. Entretanto, é importante lembrar que o comportamento nem sempre está exclusivamente atrelado à raça de um cachorro. Confira abaixo. Chow Chow Com uma aparência fofinha, semelhante a um urso, o Chow Chow pode ser um cachorro temperamental em algumas situações. Antigamente, a raça era criada para a proteção do território e para a caça. Assim, esses peludos chineses podem ser cachorros bravos quando se sentem inseguros. Além disso, o Chow Chow é conhecido pela inteligência, o que faz dele um cão com personalidade bem forte. Outro detalhe é que essa raça não gosta muito de contato físico. Porém, por mais que não seja muito fã de carinho, é bem protetora com as pessoas que ama. Presa Canário O Presa Canário, ou o Dogo Canário, é uma raça originada nas Ilhas Canárias, na Espanha, por isso, recebe esse nome. Por ter um grande instinto territorial, é conhecido como ótimo cão de guarda. Com certeza, o porte grande e musculoso é bem intimidante, o que faz com que a fama entre cachorros bravos seja facilmente justificada. Além disso, é muito desconfiado e não costuma se dar bem com outros animais. Entretanto, se o pet recebe o carinho e o adestramento adequado desde filhote, ele se adapta facilmente à família. Assim, os tutores ganham um companheiro extremamente valente, fiel e com bom comportamento para a vida inteira. Alaskan Malamute Essa é uma das raças mais fortes do mundo. O Alaskan Malamute, ou simplesmente Malamute do Alaska, é um cão com um grau de parentesco muito próximo ao lobo. Além disso, ele era usado para a caça de animais selvagens em regiões árticas, por isso, prefere lugares frios. Por mais que cachorros dessa raça possam ser bem sociáveis, os Malamutes também têm tendência a desenvolver uma personalidade muito dominante. Assim, se não forem acostumados a lidar com estranhos desde filhotes, podem acabar se tornando cachorros bravos e desconfiados. No geral, os Malamutes gostam de correr e se divertir bastante. Se os tutores não se importarem com alguns uivos, esse pet vai proporcionar muitos momentos de alegria. Doberman Pinscher Dar de cara com um grandalhão esbelto e com cara de mau, como o Doberman Pinscher, pode ser uma experiência e tanto. Isso porque as características físicas dele o tornam bastante imponente. Não é só isso, já que o Doberman é conhecido por ser um excelente cão de guarda. Os instintos antigos de caça podem significar que, muitas vezes, os cachorros dessa raça vão ser bem cautelosos com desconhecidos. Entretanto, a raça também é conhecida por ser bastante apegada aos tutores. Se receberem amor e carinho na medida certa, os Dobermans vão se mostrar os amigos que qualquer um gostaria de ter por perto. Rottweiler O Rottweiler também é uma raça que pode apresentar uma variação de comportamento, porém, assim como o Pitbull, essa mudança só acontece se o animal for criado em um ambiente hostil e inadequado. Caso contrário, é um cão extremamente companheiro e amigável. A raça Rottweiler possui um corpo robusto e passa a impressão de ser um cão bravo, por isso, é muito desejada com uma opção de cão de guarda. Portanto, os cães dessa raça são fortes e ágeis, tendo sido utilizados para proteger rebanho na Alemanha por muito tempo. Apesar da fama de bravos, os cães dessa raça são considerados bastante dóceis se bem socializados desde a infância, o que faz com que eles gostem de interagir com outros membros da família, inclusive crianças. Pitbull Ao falar de cachorros bravos, os Pitbulls são os primeiros a vir à nossa mente, não é mesmo? Isso porque muitas concepções equivocadas estereotipam o animal como um cachorro raivoso. Quando criado em ambiente hostil, o Pitbull realmente pode desenvolver uma personalidade com traços de desconfiança e hostilidade. Porém, se receber a devida atenção, esse bonitinho pode ser uma grande companhia para o dia a dia. Muito fortes e musculosos, os Pitbulls são considerados grandes atletas. Assim, tutores que gostam de praticar esportes vão se dar muito bem com esses pets, afinal, eles se tornarão companheiros de qualquer passeio que envolva exercícios. As raças mencionadas neste texto são conhecidas por apresentarem uma quantidade considerável de características de cachorros bravos. Porém, com muita dedicação e amor, qualquer animal pode ser muito simpático e sociável.
Indicações de filmes de cachorro
Para quem ama os animais, não tem nada melhor que se encantar com as histórias de filmes de cachorro. Isso porque eles retratam a relação de lealdade, amor e confiança em frente às telas, tornando impossível não se emocionar. Além de conhecer alguns cachorros famosos, essa é a oportunidade de se identificar com a história e se emocionar com as características dos companheiros caninos. Assim, o que acha de conhecer os melhores filmes de cachorro? Já se programe para ficar algumas horinhas na frente da televisão junto do seu peludinho! Meu Amigo Enzo (2019) Se você gosta de filmes de cachorro que mesclam emoção com aventura, Meu Amigo Enzo é uma ótima indicação. Baseado no best-seller de Garth Stein, essa produção retrata a história de Denny Swift (Mila Ventimiglia) com o companheiro canino Enzo. Apesar da história ser romântica entre Denny e Eve (Amanda Seyfried), Enzo é o verdadeiro protagonista, ajudando o tutor em todos os momentos da vida, profissional ou pessoal. Beethoven: o Magnífico (1992) Ao falar de filmes de cachorro, não dá para deixar de comentar o clássico Beethoven: o Magnífico. É fácil encontrar quem conheceu a raça São Bernardo somente depois de assistir a esse lindo filme. Grande estrela do filme, o cachorro Beethoven é adotado pela família Newton, que cresce mais que o previsto, causando várias confusões. Em contrapartida, Hermam Varnick (Dean jones), põe o cachorrão como alvo em experimentos um pouco estranhos, levando a uma série de problemas. Marley e Eu (2008) Se você está querendo rir e chorar muito, a nossa indicação é adicionar o filme Marley e Eu! Caso você seja tutor de um Labrador, realmente, não pode deixar de assistir. Esse filme conta a história de dois jornalistas, John (Owen Wilson) e Jennifer Grogan (Jennifer Aniston), começando a vida a dois em West Palm Beach. Ainda indeciso sobre ter um filho, John decide adotar Marley, pondo à prova as habilidades de cuidador. Já passou por esse tipo de dúvida? O filme retrata exatamente a dificuldade, a alegria e a lealdade que todo tutor experimenta tendo um “filho canino” em todos os momentos da vida. Sempre ao seu Lado (2009) O famoso Sempre ao seu Lado é um dos filmes de cachorro mais emocionantes. Ele conta a história de um professor universitário que, contrariando a esposa, adota um cachorro da raça Akita. Os dois tinham uma rotina: todos os dias, o cão ia até à estação de trem levar e buscar o tutor. Porém, algo acontece, e é aí que a história fica mais emocionante! Para mostrar a importância desse filme, hoje, na estação Shibuya, no Japão, existe uma estátua do Akita esperando o tutor. Quatro Vidas de um Cachorro (2017) Continuando a lista de filmes de cachorro emocionantes, temos Quatro Vidas de um Cachorro. Esse lindo filme traz a perspectiva de um cão quanto à vida e à morte, mostrando várias reencarnações do Golden Retriever Bailey. O filme é narrado pelo próprio Bailey, emocionando a todos que assistem. Afinal, sempre há o desejo de querer entender mais sobre os bichinhos, não é mesmo? Prepare-se para uma verdadeira aventura! Um Hotel Bom para Cachorro (2009) Agora, que tal um pouco de aventura e diversão? Essas são as características de Um Hotel Bom para Cachorro. Essa é a história de dois irmãos que vivem em um orfanato e acham um hotel abandonado. Com algumas mudanças, eles o transformam no lar perfeito para animais abandonados. Gostou das dicas de filmes de cachorro?
Cão de guarda: conheça algumas raças indicadas para o posto
Ter um cão de guarda pode ser uma boa ideia para quem busca segurança para o lar e a família. Afinal, os peludos têm alguns traços essenciais de um bom protetor: coragem, inteligência e lealdade. Graças às características naturais, as raças de cão de guarda são boas escolhas para quem procura um protetor confiável. Se você está em busca de um companheiro canino com essas qualidades, continue a leitura e conheça as melhores espécies para proteger sua família! Raças mais indicadas para cão de guarda Pastoreando ovelhas, auxiliando pessoas com deficiência visual ou protegendo a família humana, historicamente, os cachorros ajudam os tutores em diferentes tarefas. Por isso, se você está procurando o melhor cão de guarda para sua necessidade, converse com um especialista em adestramento. Ele pode ajudar você a construir as bases necessárias para uma relação amorosa e saudável. Porém, até lá, veja as raças mais indicadas. Pastor Alemão O Pastor Alemão é uma das raças mais populares de guarda, destacando-se pela inteligência e pela lealdade. Ele possui um comportamento muito protetor e costuma obedecer ordens sem muitos problemas. Por isso, é um cão de guarda e segurança! Entretanto, vale lembrar que todo cão precisa passar por um treinamento para exercer a tarefa. O Pastor Alemão é um amigo cheio de energia e requer espaço para praticar os exercícios. Criado com carinho e atenção, é um pet muito amigável com a família e não costuma ter problemas de convivência. Doberman Atlético e ágil, o Doberman é um dos preferidos quando falamos sobre raças de cão de guarda de grande porte. Com aspecto altivo, é um pet muito curioso, sempre atento ao que ocorre ao redor. É muito fiel e amigável com a família. Frequentemente, ele cria laços profundos com os tutores, sempre os acompanhando. Contudo, é necessário que ele receba carinho e estímulos positivos desde a infância para facilitar a convivência. É considerado um pet independente, mas também adora passar bons momentos ao lado da família! Rottweiler O Rottweiler possui características naturais que o tornam o cão de guarda ideal: força, inteligência e lealdade. A aparência forte e intimidadora chama a atenção. Porém, quando é bem estimulado, esse pet é extremamente amigável e carinhoso com a família. Um verdadeiro peso pesado, o Rottweiler precisa de um lar com espaço e, principalmente, muitos estímulos. É importante destacar que a educação e a tutoria definem o comportamento do cãozinho no futuro. Por isso, o adestramento é essencial desde os primeiros anos. Pitbull O Pitbull está entre os melhores cães de guarda. Devido ao porte musculoso e ao corpo forte, muitas pessoas o associam à agressividade. Entretanto, é um cachorro amigável, fiel e protetor, características que o tornam um ótimo cão de guarda. Diferentemente de outras raças, ele costuma ser um pouco mais tranquilo, mas ainda precisa de caminhadas e exercícios diários. Com uma tutoria responsável, o Pitbull torna-se um grande companheiro! Dogo Argentino O Dogo Argentino possui uma aparência séria e altiva, mas quem tem a chance de conviver com ele, logo percebe que se trata de um grande brincalhão. Forte e atlético, originalmente auxiliava em caças no país. Entretanto, popularizou-se como um cão de guarda e uma ótima companhia. É um cachorro calmo e menos energético, mas ainda precisa de exercícios regularmente. Extremamente fiel, ele faz de tudo para proteger a família quando percebe perigo. Para uma convivência tranquila, o adestramento deve se iniciar ainda nos primeiros meses. Dogue Alemão O fofo Dogue Alemão se destaca por ser um pet carinhoso e muito companheiro! Porém, não se deixe enganar pelo comportamento amoroso desse peludo. Quando é necessário, ele faz de tudo para proteger os entes queridos. Ele possui muita energia e adora brincar com os tutores. Sendo assim, o Dogue alemão é indicado para famílias dedicadas, que podem passear e praticar atividades com o pet, pelo menos, duas vezes ao dia. Com uma tutoria responsável, ele se torna um companheiro para todas as horas! Agora que você já conhece as principais raças de cão de guarda, não deixe de fazer um plano de saúde para o seu pet ficar sempre protegido!