Gato Persa: Guia completo sobre a raça
Mesmo que você não conheça essa raça, você já viu ele nas TV’s como o gatinho preguiçoso Garfield. Dóceis, tranquilos e que se dão bem com crianças e outros animais, os gatos persas cativam pela beleza e personalidade. Se você é fã dos gatos persas, continue a leitura e saiba tudo sobre eles. Você vai conhecer sobre a raça, os cuidados específicos, e o tipo de personalidade desses bichanos. Confira a seguir! Despertamos a sua curiosidade? Então, não deixe de saber tudo sobre gato Persa nos tópicos a seguir. Abaixo, separamos as principais informações sobre esse bichano. Qual é a origem do gato Persa? Assim como o nome sugere, a origem do gato Persa é a região da Pérsia. Porém, o auge da popularidade ocorreu na Grã-Bretanha, quando várias famílias o acolheram como companheiro. Mesmo que algumas raças de bichanos tenham passado por mudanças drásticas com o decorrer do tempo, os gatos Persas sempre tiveram as mesmas características: cabeça arredondada, rosto curto e nariz arrebitado. Porém, é possível encontrar alguns gatinhos que possuem esses traços mais fortes. Por conta disso, quando as características de gato Persa são mais exageradas e destacadas, o bichano recebe o título de “tradicional”. Inclusive, há os “gateiros” que preferem esses gatinhos como companheiros. Como é a personalidade? Se você está procurando por um gatinho calmo e que não dê muito trabalho, temos uma boa notícia: o gato Persa tem todas essas características! Ele também é muito apegado ao tutor, ficando grudado. A personalidade do gato Persa também inclui um pouquinho de proatividade. Por outro lado, a preguiça que vemos na TV, com o famoso Garfield, é real. Ele adora passar grande parte do dia dormindo ou ficando quietinho no canto, sem fazer nada, apenas descansando e se limpando. Além disso, ao ler tudo sobre gato Persa, você descobre que esse bichano adora crianças e se dá superbem com outros animais. Ele é expert quando o assunto é adaptação. Em pouco tempo, estão brincando e se divertindo. Porém, se você não pretende ter mais de um companheiro do reino animal, lembre-se que não é indicado os deixar sozinhos por muito tempo. Claro que, na maioria das vezes, eles não vão se importar, mas se é algo recorrente, pode gerar problemas, como a ansiedade de separação. Por isso, cuidado! Qual é a expectativa de vida? Ao buscarem entender tudo sobre gato Persa, uma das primeiras informações que os tutores procuram é a expectativa de vida. Afinal, todos querem passar anos com os bichinhos amados. Temos outra boa notícia: os gatos Persas conseguem viver até os 17 anos. São longos períodos para você aproveitar com o seu pet! Quais são os cuidados essenciais com a saúde? Assim como outros animais, os gatos Persas possuem algumas pré-disposições genéticas que precisam de atenção extra. Os problemas de saúde podem ser passados de pais para filhos, por isso é importante saber o histórico. Já pegue a caneta e o papel para anotar as principais doenças que esses bichanos tendem a ser mais suscetíveis: doença renal policística; atrofia progressiva da retina; cardiomiopatia hipertrófica. Os gatos Persas também são suscetíveis a alguns problemas respiratórios. Por isso, se você mora em um lugar muito quente, mantenha-os em um ambiente fresco e longe do calor excessivo. A pelagem do gato Persa é um “show à parte” Sabia que, para aprender como cuidar de gato Persa, você precisa entender melhor os pelos desse bichano? Isso porque eles são longos e precisam de cuidados diários. Você ainda os encontra em várias colorações, e isso influencia a personalidade. Persa branco: tende a ser mais tímido, reservado e independente. Além disso, ele se apega muito à família; Persa cinza: é um dos mais carinhosos, mas também é extrovertido e muito aventureiro. Gosta de um bom carinho e tem um comportamento manso; Persa laranja: o famoso Garfield é dengoso, carismático e descontraído. Além disso, adora ser o centro das atenções e receber muito carinho; Persa preto: é um dos mais intuitivos, brincalhões, confiáveis, amáveis e com personalidade bem tranquila. Agora que já sabe tudo sobre gato Persa, o que acha de ter um só para você? Porém, lembre-se que a decisão de adotar ou comprar um pet novo, deve ser muito bem analisada e conferida.
Pets: Principais Mitos e Verdades Sobre Cães e Gatos
Quem convive e ama cães e gatos, sabe que o universo pet é cercado de mitos. Contudo, vale ressaltar que os pets exigem nosso cuidado e atenção – tanto com a convivência, como os cuidados – e muitas informações são passadas de forma errada, gerando ainda mais dúvidas. E você com certeza já deve ter ouvido frases como, ”grávida não pode ter gato”, ”não pode dar osso pro cachorro”, ”cachorro não pode dormir na cama”, ”não trate pet como filho”, entre outras bem semelhantes e conhecidas. Mas será que tudo isso é verdade? Vamos citar abaixo alguns mitos e verdades sobre o universo pet, confira já! A companhia de um animal de estimação oferece diversos benefícios aos seres humanos, tanto para adulto como para crianças VERDADE. É comprovado cientificamente que a companhia dos pets trazem diversos benefícios para a saúde física e mental, e até auxiliam em quadros de depressão e ajudam na imunidade do individuo. Criar cães e gatos como se fossem filhos não é saudável VERDADE. Psicólogos afirmam que enxergar nossos pets como se fossem filhos pode se tornar um peso psicológico enorme. Muitos animais humanizados acabam adoecendo em razão dessa sobrecarga. Antropomorfizar o animal – ato te atribuir aos animais funções e características de seres humanos, como uso de perfumes e sapatos – transfere uma coisa que ele não é. Amar é deixar que o cão ou gato seja da forma que ele é e humaniza-lo pode se tornar um caminho perigoso. Gatos não são carinhosos MITO. Cães e gatos demonstram maneiras diferentes de afeto e amor aos seus tutores. No geral, gatos são menos eufóricos como os cães e por isso pode ser confundido com desprezo ou falta de afeto. Mas ao contrário do que muitos dizem, os gatos sempre estão por perto, ”amassando pãozinho” em seus donos. Cães e gatos não se dão bem de jeito nenhum MITO. Há cães e gatos que são inseparáveis! Um gato pode não gostar de muitos cães, mas gostar muito de um em particular. Ainda existe cadelas que adotam gatinhos como seus filhotes e vice-versa, mas o grau de amizade entre as espécies varia individualmente. A convivência com pets melhora o comportamento de crianças autistas VERDADE. Além de crianças autistas, pessoas com depressão e baixa interação social, também entram na lista de beneficiados. Na medicina veterinária, isso se chama Terapia Assistida com Animais, que traz inúmeros benefícios tanto para o tratamento do autismo, como para outras doenças. Os cães enxergam preto e branco MITO. Os cães na verdade enxergam menos tons de cores do que os seres humanos, mas não em preto e branco. Os arranhões do gato podem causar doenças VERDADE. É difícil, mas pode acontecer sim, se o gato estiver contaminado. Por isso é importante deixar a região limpa e desinfetada após o arranhão. Mulheres grávidas não podem ter gatos em casa MITO. Algumas pessoas acham que a toxoplasmose é transmitida através das fezes do felinos. Existe essa possibilidade, porém, o mais comum é ser infectadas por meio da ingestão de carne crua ou mal passada. Contudo, é importante que durante a gravidez o pet passe por check-ups semanais. Castrar fêmea é importante VERDADE. Especialmente para o controle de gestações. Infelizmente, existe uma grande quantidade de animaizinhos abandonados por conta da não castração. Cada ano humano equivale a 7 anos para um animal MITO. Esta é apenas uma média. Na tabela abaixo, por exemplo, você confere uma estimativa de quantos anos seu cachorro teria se fosse humano. Ela leva em conta que os cachorros podem ser divididos em quatro tamanhos: pequenos, médios, grandes e gigantes. Todo cão e gato deveria ter uma coleira de identificação VERDADE. Na tabela abaixo, por exemplo, você confere uma estimativa de quantos anos seu cachorro teria se fosse humano. Ela leva em conta que os cachorros podem ser divididos em quatro tamanhos: pequenos, médios, grandes e gigantes. Os dados desse microchip podem ser lidos com um tipo de scanner pelo médico veterinário, o que possibilita ter os dados do animal e de seu dono sempre que for necessário. Em caso de sequestro e roubo do animal, o microchip impossibilitaria a venda do animalzinho pelo bandido. Em casos de animais abandonados ou agressivos que atacassem pessoas ou outros animais, o responsável poderia ser punido. Agora, lembre-se que a convivência com esses animais pode trazer muitos benefícios, de fato. Porém, eles também exigem cuidados e, consequentemente, gastos. Por isso, a decisão de comprar ou adotar um animal de estimação pede bastante atenção e consciência.
Dicas de Cuidados Para se Ter com os Pets Idosos
A terceira idade também chega para os cães, e é importante ficar atento a isso, pois cuidados especiais serão necessários para garantir a qualidade de vida e mais anos ao seu pet. No geral, os cães levam de 7 a 10 anos, dependendo da raça e porte, para atingir essa nova fase que pode transparecer de diversas formas: desde o embranquecimento dos pelos à diminuição da energia para atividades antes comuns. Porém, existem alguns sinais comuns que o seu amiguinho chegou na terceira idade: Cansaço; Alteração no olfato; Aumento ou perda de peso; Aparecimento de tártaro; Tumores (relativamente comum em cães de mais idade); Alterações na pele (calos na patinha e pelos esbranquiçados); Problemas urinários (podendo fazer xixi fora do local correto por conta disso); Perda gradativa da audição e visão (paciente cegos devem passar por avaliação oftalmológica); Artrose e osteoporose, causando dificuldade de locomoção, dentre outros sinais. De qualquer maneira, um médico veterinário de confiança saberá identificar a chegada da terceira idade no seu amiguinho por meio de check-ups e exames periódicos, além dos cuidados especiais que o tutor deve atribuir a sua vida e a de seu pet nessa etapa. Saiba como se preparar para essa nova fase do seu cão. É provável que o seu cachorrinho tenha sido seu companheiro durante toda a vida. Por isso, nada mais justo e honroso do que proporcionar a ele o melhor que você pode oferecer em termos de cuidados, carinho e companheirismo. Assim como nós, a terceira idade dos pets demanda cuidados especiais, já que o sistema físico e imunológico já não é mais o mesmo, ficando mais suscetíveis a doenças e problemas de saúde, como cachorro com febre e cachorro com tosse, por exemplo. E sabemos também que de acordo com a raça alguns problemas podem ser mais comuns, como nas articulações. Para garantir que seu cão idoso viva uma rotina saudável e feliz, você precisa seguir algumas dicas. Confira abaixo: 1. Escolha um veterinário de confiança Assim como os humanos, cães devem contar com a avaliação médica periodicamente, garantindo a prevenção e o tratamento precoce de doenças. Esse cuidado deve ser levado à risca quando tratamos de cães idosos, que devem ser consultados por veterinários a cada seis meses ou menos. 2. Cuidados com a alimentação Com a mudança no ritmo de digestão e da absorção de nutrientes, a alimentação errada pode causar ganho excessivo de peso, além de não suprir as necessidades nutricionais do animal. Verifique com o veterinário qual ração é a mais apropriada e invista sempre em opções de qualidade. A vitamina para cachorro idoso costuma ser indicada quando a ração não é suficiente para fornecer os nutrientes necessários ao pet, sendo necessário suplementar. Mais uma vez reforçamos a importância de manter os exames do seu amiguinho em dia, já que é por meio deles que é possível identificar problemas como esse. O petisco funcional contém probióticos, prebióticos e componentes que auxiliam no processo de envelhecimento, apoiando seu melhor amigo nessa importante fase da vida e na manutenção dos sistemas vitais que ajudam a minimizar efeitos negativos do envelhecimento. 3. Cuide da higiene do seu amiguinho Os banhos devem continuar! E para garantir o melhor conforto ao seu pet, opte por fazer isso em dias com a temperatura mais amena. Quanto à higiene bucal, é importante, mais do que nunca, evitar o acúmulo de tártaro, que em casos graves podem culminar na queda dos dentes e dificultar a alimentação. A limpeza da orelha também é importante, evitando doenças como a otite em cães. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana, com produtos específicos indicados pelo médico veterinário, sempre com a ajuda de um algodão ou gaze e nunca com um cotonete, já que isso pode machucar seu pet. 4. Ambientes adaptados Uma das principais mudanças notadas com a chegada da idade para cães é a diminuição na mobilidade. Por isso, é importante adaptar o ambiente onde o animal passa o tempo para evitar eventuais acidentes. Mantenha o acesso à água, comida e cama sempre facilitados e sem obstáculos. Cães idosos com problemas de visão também exigem um cuidado especial. Se esse for o caso do seu pet, retire qualquer móvel ou objeto que ofereça perigo e impeça o acesso a piscinas ou terrenos desnivelados. 5. Faça check-ups periódicos e mantenha a vacinação em dia Essa é uma das dicas mais importantes: mantenha a saúde do seu amiguinho em dia! Para isso, check- ups de 6 em 6 meses podem ser necessários, além de exames complementares e de manter a carteirinha de vacinação em dia. Isso é crucial para manter o bem-estar do seu amiguinho e garantir mais anos de vida com qualidade pela frente! Bônus: carinho e dedicação nunca são demais! Se o seu cão está chegando à terceira idade, isso provavelmente significa que vocês contam com uma longa história juntos. Portanto, tenha em mente que esse é o momento para você dedicar muito amor e cuidado ao pet que sempre esteve ao seu lado. Seja paciente quando o animal estiver genioso, auxilie-o e encontre maneiras de facilitar as suas tarefas diárias, como novas rotas de passeio e brincadeiras mais tranquilas.
Quais são os cachorros mais inteligentes do mundo?
Diversos fatores são considerados na hora de eleger os cachorros mais inteligentes do mundo. Afinal, alguns são mais espertos quando o assunto é cuidar de rebanhos, enquanto outros respondem a comandos cotidianos com mais facilidade. No entanto, o mais importante é saber que todos os cães podem obedecer quando devidamente ensinados. Basta que você explore as habilidades do pet e descubra com qual atividade ele se sai melhor. Por exemplo, se você pratica esportes, saiba que existem peludos mais aptos a praticar atividades físicas que outros. Assim, pode-se dizer que esse é o “tipo de inteligência” desenvolvida pelas raças em questão, ao contrário do que acontece com outros peludos. Existe um ranking que classifica os cães mais fáceis de treinar. Depois de consultar mais de 100 especialistas, o neuropsicólogo Stanley Coren definiu os cachorros mais inteligentes do mundo no livro A Inteligência dos Cães. Continue lendo o artigo para saber quais são as raças mais obedientes segundo o autor. Cães de porte grande são mais inteligentes? Antes de mais nada, é importante esclarecer algumas dúvidas comuns. É normal, por exemplo, as pessoas acharem que cães de grande porte são mais inteligentes que os pequenos. No entanto, segundo Stanley Coren, a memória dos cães maiores costuma ser melhor. Por isso, pode ser mais fácil desenvolverem habilidades cognitivas. No entanto, não há comprovação científica que comprove que os grandões são cachorros mais inteligentes que os pequeninos. O que torna um cachorro inteligente? Como dito, apesar da lista do neuropsicólogo, existem diversos tipos de inteligência. O tipo analisado no livro de Coren foi a de trabalho e obediência. No entanto, outros fatores podem ser levados em consideração para classificar um cachorro inteligente. Inclusive, alguns cães são mais dependentes social e emocionalmente. Portanto, aprendem com tranquilidade e são receptivos à vontade do tutor. Porém, esse tipo de pet tem pouca inteligência intuitiva. Um exemplo é um cão de caça, que embora não seja receptivo, tem sentidos superiores de visão e olfato. Raças de cachorros mais inteligentes Coren rotulou raças de cachorros inteligentes de acordo com a obediência aos comandos ouvidos cinco ou menos vezes, com uma taxa de sucesso de 95%. Seguindo a porcentagem de obediência, você confere os três primeiros animais do ranking de Coren abaixo. Border Collie Segundo Stanley Coren, o Border Collie é o cachorro mais inteligente do mundo. Isso significa que a maior parte dos indivíduos dessa raça podem aprender novos comandos em menos de cinco segundos e segui-los pelo menos 95% das vezes. Ou seja, é um peludo bastante obediente e propício para trabalho. Poodle Poodles ficam em segundo lugar no ranking de cachorros mais inteligentes do mundo devido à capacidade de trabalho, segundo a pesquisa de Coren. Aliás, a raça não é apenas inteligente, mas também ativa e orgulhosa, com o benefício adicional de ser hipoalergênica. Pastor Alemão Assim como o Collie, é utilizado como cão de pastoreio. Ainda, de grande porte e inteligente, o Pastor Alemão é muitas vezes o cachorro escolhido por militares e policiais para os acompanharem em buscas. Esse cão aprende facilmente diferentes truques e tem a habilidade de entender comandos com poucas repetições. Para casas com jardim, é uma ótima opção de cão! Entretanto, é importante acompanhar o Pastor nas suas caminhadas e brincadeiras, porque é uma cachorro bastante ativo. Golden Retriever Em quarto na lista de cachorros mais inteligentes, temos o ativo e brincalhão Golden Retriever. Esse cachorro está sempre pronto para brincar com seu dono, para buscar a bola e, muitas vezes, até para entrar no mar! Além disso, o Golden também costuma ser recrutado por policias e bombeiros para agir em emergências. Doberman Pinscher Pensa num cão inteligente, forte e veloz: é o Doberman. Essa raça do ranking é famosa como cão de guarda. São também muito rápidos para entender e memorizar comandos. Os primeiros cachorros dessa raça chegaram a fazer parte da força militar da Primeira Guerra Mundial! Pastor de Shetland Um cachorro peludo, gentil e meigo. É considerado leal à sua família e disposto a aprender diferentes truques. Assim como o Collie, é considerado um cão de pastoreio, tendo sido originariamente pensado para criar e conduzir animais. Bônus: cães SRD (sem raça definida). Não podemos deixar de lado os cãezinhos sem raça definida (apesar de não estarem na lista por serem misturas de várias outras raças). Sem dúvida, os bichinhos são bastante espertos e têm muito a ensinar. Portanto, não devem ser menosprezados! No entanto, a capacidade cognitiva varia de pet para pet. Assim, é importante passar bastante tempo com seu peludo para saber com quais atividades ele mais se identifica. Dessa forma, você explora os diferentes níveis de inteligência do pet para ter um cachorro adestrado em casa.
7 Dicas para cuidar das patas do seu cão
A pata de cachorro é responsável pela sustentação do corpo e por dar locomoção ao permitir que o cão ande, corra e pule com equilíbrio. Por isso, é muito importante cuidar bem das patinhas para que seu cachorro não tenha problemas de saúde na região e não sinta dor. Assim, ele poderá caminhar livremente e sem incômodos. Veja agora como cuidar, como hidratar as patas do cachorro, quais os principais problemas nas patas e curiosidades que você não talvez não sabia sobre a região! Banho e tosa Higienizar bem as patas é importante para remover o excesso de sujeira, corpos estranhos (como espinhos e carrapicho), peles mortas e organismos como bactérias, fungos, carrapatos e pulgas. A tosa também atua na eliminação desses agentes, mas sua maior importância está em retirar o excesso de pelos que podem atrapalhar no equilíbrio do cão ao caminhar. E para aqueles cães que vivem mais dentro de casa, em pisos lisos , a tosa desses pelos pode evitar escorregões e acidentes, principalmente para animais que já possuem tendência a doenças ortopédicas e obesos. Veja tudo sobre o banho e tosa de cachorros. Você também pode limpar as patinhas ao chegar do passeio e, caso tenha alguma lesão na pata, intensifique a higienização. Cortar as unhas Em relação às unhas, também é importante mantê-las curtas para evitar que o cachorro se machuque, arranhe outros animais e pessoas e ainda cresça e se enrosque em superfícies. Para cortar, utilize tesouras especificas para pets e corte apenas a parte externa, mais transparente, para não causar dor e feridas no animal. Hidratação: O que passar nas patas ressecadas do cachorro? É muito comum que alguns cães fiquem com as patas ressecadas, bastante ásperas e descamando. Isso é sinal de desidratação e pode acontecer se o cachorro andar muito em pisos quentes e acidentados. Para hidratar a pata de um cachorro, você pode optar por hidratantes específicos para cães. Porém, não exagere, ok? A rigidez das almofadinhas é importante para proteger as patas de ferimentos e dar mais estabilidade para o cachorro caminhar. Antes de passar o hidratante para cachorro, converse com o veterinário. Pata de cachorro inchada, o que pode ser? Além do ressecamento, outras reações podem surgir na pata de cachorro. É o caso da coceira por causa de picadas de insetos, parasitas ou alergias; da vermelhidão devido a machucados ou queimadura nos coxins (almofadinhas); e do inchaço na região. O inchaço é uma reação inflamatória a alguma lesão ou infecção nas patas ou unhas. Pode acontecer por: Sobrecarga nas patas, quando o cão caminha por muito tempo ou com grande esforço; Queimaduras causadas pelo calor excessivo do asfalto; Torções, luxações e fraturas nos ossos e articulações; Reações alérgicas, como à picada de inseto, por berne ou dermatite; Cistos interdigitais, que são nódulos entre os dedos por diferentes causas. Junto com o inchaço, você deverá observar outros sinais. Veja se o cão está mancando (o que chamamos de claudicação), com dificuldade de apoiar a pata no chão, se há vermelhidão ou sangue na área, se as patas estão mais quentes que o normal, se seu pet está com febre, mais quieto e prostrado, e se está lambendo a pata excessivamente. Todos esses sintomas podem indicar problemas de saúde nas patas e é preciso investigar. Ainda que não sejam graves, podem se tornar crônicos se não tratados, o que vai causar dor e desconforto ao seu pet. Leve seu cão ao veterinário, assim que possível. Lamber a pata pode ser sinal de estresse Se seu cachorro lambe as patas em excesso, ele pode ter alguma lesão na região ou isso pode ser um sinal comportamental. As lambeduras podem indicar que o cachorro está estressado ou ansioso. Ao observar esse comportamento, tente entender e eliminar a causa dessa questão psicológica. E, se continuar, leve o pet ao veterinário.
Pets em casa: saiba quais são os cuidados
Ter um bicho de estimação é muito divertido, mas também pode ser bastante trabalhoso. Afinal, cuidar de pets em casa é um desafio, pois é preciso fazer algumas alterações na rotina e no ambiente. Assim, a adoção de um pet exige responsabilidades e cuidados que antes não faziam parte do cotidiano. Por isso, antes de adotar ou comprar um animalzinho, é importante conhecer quais são os cuidados necessários ao ter animais em casa e como deixar o lar preparado para receber seu melhor amigo. As adaptações são necessárias, independentemente do tipo e da raça do pet. Preparamos este artigo com as principais dicas para o bem-estar do animal e sua convivência com a família. Confira! Deixe o ambiente sempre limpo e organizado Pets tem um cheiro natural diferente do que estamos acostumados. Além disso, algumas espécies podem acabar soltando pelos, fazendo com que a necessidade de limpeza seja um pouco mais frequente do habitual. Desse modo, quem tem animais de estimação em casa precisa manter uma rotina de higienização mais frequente e cuidadosa. Para manter o ambiente limpo, vale investir em um aspirador de pó. Ele ajuda na aspiração dos pelos de modo rápido e prático, além de tornar a tarefa menos cansativa. Ter um aparelho desse tipo é ainda mais necessário para pets que soltam muito pelo. Outro ponto importante é fazer uma limpeza adequada com bons produtos. Contudo, é preciso ter atenção à substância que será utilizada, pois algumas são tóxicas para os pets. Faça a higiene do pet com frequência De nada adianta limpar todo o ambiente se não mantiver a higiene do bichinho em dia. Embora os animais tenham odores próprios, é preciso diferenciar o cheiro natural do proveniente de má higiene. Para deixar a casa mais limpa e cheirosa, mantenha o pet igualmente assim. Entre os principais hábitos de higiene para o animal de estimação, podemos citar: escovação frequente para retirar pelos soltos; limpeza das patinhas, com pano úmido ou lenços umedecidos, após os passeios na rua; banhos regulares, cuja frequência depende do tipo, pelagem e saúde do animal. Essa higienização deve ser feita com produtos adequados para o pet, e os materiais devem ser de uso exclusivo para o animal. Além disso, tenha cuidado com a limpeza de olhos, ouvidos e outras partes sensíveis. Mantenha móveis e vidros bem planejados Quem tem animal de estimação em casa conhece os perigos que um ambiente inadequado pode oferecer ao bichinho. Assim, é preciso checar cada cômodo e observar os perigos que podem oferecer. Desse modo, verifique se as gavetas precisam de travas, se as quinas dos móveis devem ser protegidas e considere utilizar um portão de contenção na porta da cozinha ou no acesso às escadas. As portas, janelas e demais superfícies de vidro são um problema à parte. Para evitar impactos do animal nos vidros, vale instalar adesivos antichoque ou antitrombada. Eles podem ser instalados em qualquer superfície feita desse material, criando uma barreira visual que minimiza a probabilidade de choque. Se atente aos possíveis riscos dentro de casa O ambiente interno pode oferecer perigos à saúde e à segurança dos animais. Um exemplo frequente é o acesso a plantas e alimentos tóxicos, ou mesmo outros objetos que possam prejudicar o bem-estar do bichinho. Outro ponto de atenção deve ser o piso, pois pisos muito escorregadios podem causar problemas na coluna e nas articulações do animal. Nesse caso, vale trocar o material utilizado ou fazer uso de tapetes e passadeiras antiderrapantes. Além disso, não esqueça de verificar a fiação elétrica e restringir ao máximo o acesso aos fios. As redes de proteção ideais são aquelas também indicadas para a proteção de crianças, pois são fabricadas com um material mais firme e resistente. É um investimento que vale a pena, já que deixa o animal mais seguro e o tutor mais despreocupado. Assim, as telas devem ser instaladas em alguns lugares estratégicos, como janelas, varandas, sacadas e piscinas. Passeie com os seus pets Essa é uma dica fundamental para quem deseja adotar um bicho de estimação, pois algumas espécies se beneficiam de passeios frequentes. É o caso dos cães, que precisam de passeios regulares, seja para explorar o ambiente externo ou fazer suas necessidades. Contudo, independentemente do motivo da saída, não esqueça de proteger seu amigo contra pulgas e carrapatos, utilizando repelentes adequados para a espécie. Além disso, escolha bons modelos de acessórios, como coleiras ou peitorais ergonômicos, pois esses itens garantirão segurança e conforto tanto ao animal quanto ao tutor. Mantenha a vacinação em dia Assim como os seres humanos, os animais também estão sujeitos a uma série de doenças – algumas até fatais -, mas boa parte pode ser evitada com a vacinação. Desse modo, manter as vacinas do seu bichinho em dia é a melhor forma de garantir uma vida longa e saudável. A vacinação também é importante na hora de viajar com o pet. Você sabia que muitos destinos exigem vacinas específicas para autorizar a entrada do animal no território? Assim, antes de viajar, é preciso consultar as exigências do local de destino para se preparar e conseguir levar o melhor amigo na viagem sem problemas. Mesmo com todos os cuidados, ainda podem ocorrer algumas situações adversas envolvendo os pets em casa. Por isso, uma outra forma de se prevenir em relação possíveis imprevistos, é fazer um seguro residencial. Além de amparar os danos ao imóvel, o seguro residencial ampara até os danos que seu pet tenha causado a alguém, como uma mordida inesperada em um amigo ou desconhecido em um parque. Gostou do nosso conteúdo? Compartilhe este post nas suas redes sociais!
Quais as causas e os tratamentos de alergia em cachorro
Assim como nós, os cães também podem sentir coceiras de vez em quando, sem isso estar associado a algum problema de saúde. Incômodos temporários e tédio são alguns dos motivos que podem levar à coceira. Por outro lado, quando o “coça-coça” se torna mais intenso, é bom investigar! Pode se tratar de alergia em cachorro. De maneira geral, a alergia em cachorro pode ser causada por fatores que vão desde a picada de ectoparasitas, como pulgas, até reações exageradas do organismo a determinado ingrediente de uma ração. Porém, não é fácil saber o motivo sem ir ao médico-veterinário. Que tal conhecer um pouco mais sobre a alergia canina? A seguir, trouxemos algumas informações importantes para te ajudar a cuidar do seu amiguinho peludo. Afinal, o que caracteriza a alergia? A alergia pode ser definida como uma reação exacerbada do organismo do seu pet a uma substância chamada de alérgeno. É importante destacar que cada cachorro com alergia reage de uma maneira a diferentes substâncias. Em outras palavras, o que provoca alergia em cachorro não necessariamente terá o mesmo efeito em outro. Tudo vai depender da maneira como o sistema imunológico de cada um interpreta a presença de determinada substância. Conheça as principais causas da alergia canina Conforme falamos acima, a reação alérgica depende da resposta imunológica de cada animalzinho. Alguns cachorros podem apresentar alergia aos componentes de medicamentos, enquanto outros conseguem processá-los sem problemas. É importante dizer que alguns tipos de alergia canina são bastante comuns na rotina veterinária. Entre eles, podemos destacar a alergia alimentar, a atopia e a dermatite alérgica por picada de pulga. Abaixo, explicamos melhor cada uma delas. Dermatite alérgica por picada de pulga (DAPP) Uma coisa é fato: picadas de pulga são sempre incômodas para o pet. Afinal, elas liberam substâncias que estimulam a produção de histamina pelo organismo dos cachorros. Essa é uma amina associada ao combate de inflamações, provocando reações como coceiras e coriza — no caso de acometer as vias aéreas. A dermatite canina alérgica por picada de pulga ocorre quando há uma hipersensibilidade do organismo do amigo de quatro patas à saliva da pulga. Entre os sintomas de alergia em cachorro causada por parasitas, estão: prurido (coceira), principalmente nas regiões lombar e abdominal; queda localizada de pelos; lesões bacterianas secundárias; descamação das áreas afetadas; presença de ectoparasitas. Uma vez confirmada essa alergia na pele de cachorro, o tratamento envolve o uso de antipulgas, assim como a limpeza total do ambiente para evitar novas infestações. Em caso de lesões secundárias, o uso de antibióticos e antialérgicos também pode ser associado ao tratamento. Atopia ou dermatite atópica Um tanto misteriosa, a atopia é caracterizada por uma reação alérgica pruriginosa a alérgenos presentes no meio ambiente, como ácaros, pólen, bolores, poeira, substâncias inorgânicas, entre outros. Porém, o que faz com que alguns indivíduos tenham essa reação e outros não? Embora não se saiba exatamente quais são os alérgenos responsáveis por desencadear a dermatite atópica em cachorro, cientistas acreditam que o principal fator desencadeador da doença é genético. Os principais sintomas da atopia são: prurido (coceira); lambedura excessiva em partes do corpo, como patas e abdômen; evolução do quadro para lesões bacterianas ou fúngicas; otites recorrentes. Como você deve ter notado, os sintomas da atopia são muito semelhantes aos de outros tipos de alergia de cachorro, como a DAPP. Por isso, em geral, o diagnóstico é feito por meio da exclusão de outros tipos de dermatite alérgica. Para isso, o veterinário poderá solicitar exames de raspagem e cultura. A partir do momento em que o diagnóstico de atopia é realizado, é possível recorrer a testes intradérmicos a fim de detectar quais são os alérgenos para aquele paciente. Embora não exista cura para a atopia, é possível melhorar a qualidade de vida do pet adotando alguns cuidados, como limpeza do ambiente e dos acessórios do amigo peludo, além do uso pontual de fármacos anti-histamínicos prescritos por um veterinário. Alergia ou dermatite alimentar Outra situação muito frequente é a dermatite alimentar causada por algum alimento que o pet comeu. Nesse sentido, alguns dos principais alérgenos alimentares são as proteínas de origem animal, como a carne de boi ou frango. Os sintomas desse tipo de alergia em cachorro são muito semelhantes aos dos demais tipos de alergia listados nesta matéria, com acréscimo de desarranjo intestinal: prurido (coceira); manchas avermelhadas na pele; lesões bacterianas; diarreia crônica. Confirmado o diagnóstico de cachorro com alergia alimentar, o tratamento depende principalmente de uma mudança na dieta do pet. Atualmente, existem rações medicamentosas hipoalergênicas feitas com proteínas hidrolisadas de soja ou cordeiro, ambas conhecidas por gerarem menos reações alérgicas. Outra opção para evitar a alergia em cachorro causada pela ração é recorrer à alimentação caseira. Seja como for, converse com um veterinário sobre a melhor maneira de garantir uma dieta adequada ao seu amigo.
Cachorro pode dormir no ar-condicionado?
Tem regiões no Brasil que é quase impossível viver sem um ar-condicionado, né? A cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, por exemplo, foi eleita o local mais quente do País em 2021, ao registrar nada menos do que 43,9°C em setembro passado. Logo, muitos tutores se perguntam se o ar-condicionado faz mal para cachorro e quais os cuidados ao expor ao pet ao aparelho. A princípio, quem tem um pet em casa e costuma refrigerar a casa com frequência durante o verão deve, sim, seguir algumas recomendações para que o aparelho não seja nocivo para a saúde do cachorro. Continue lendo e descubra se cachorro pode ficar no ar-condicionado! Ar-condicionado faz mal para cachorro ou não? Se usado da maneira certa, ar-condicionado não faz mal para cachorro, muito pelo contrário! O aparelho é uma boa forma de refrescar os cães no verão, que, assim como os seres humanos, também sofrem com as altas temperaturas. O verão é uma época bastante complicada para os cães. Da mesma maneira que os seres humanos, é evidente que eles também sentem o aumento da temperatura e alguns até sofrem muito com isso (no caso dos braquicefálicos, de focinho curto e achatado). É muito comum, inclusive, que muita gente se pergunte se pug pode dormir no ar-condicionado. Então, além de uma boa hidratação seguido de outros cuidados específicos em dias mais quentes, o ar-condicionado para cães pode ser usado para refrescá-los e, consequentemente, mantê-los mais ativos e saudáveis. No entanto, é importante destacar que o uso não é indicado para cães filhotes (devido à fragilidade do sistema imunológico) e idosos (com possível desbalanceamento da temperatura corporal e articulações comprometidas). Neste caso, o ideal é deixá-los bem longe! Ar-condicionado faz mal para cachorro? Não, porém… Você já sabe que a premissa de que ar-condicionado faz mal para cachorro é falsa (com exceção de cães filhotes e idosos). No entanto, é preciso tomar muito cuidado em relação ao uso do aparelho. Para garantir que o ar-condicionado não faça mal ao seu pet, o ideal é utilizá-lo de forma moderada e, ao mesmo tempo, evitar que o animal fique exatamente na saída de ar do aparelho. Assim, o cachorro não recebe frio diretamente no corpo, apenas se beneficia da climatização do ambiente. Além disso, a limpeza do ar-condicionado deve ser feita corretamente e dentro do prazo estipulado pelo fabricante, bem como trocar o filtro e fazer a manutenção. Esses são cuidados fundamentais não só para os cães, mas também para a saúde das pessoas. A seguir, veja os principais cuidados em relação ao ar-condicionado para cães: A temperatura não deve ser inferior a 22º C e nem superior a 26º C Mantenha o aparelho sempre limpo e higienizado Nunca deixe o cachorro exatamente na frente da saída de ar Fique atento a um possível incômodo em seu pet O cachorro pode dormir no ar-condicionado? Uma dúvida que muita gente tem é se cachorro pode dormir no ar-condicionado. A resposta é: depende! Para garantir que o aparelho não faça nenhum mal, o ideal é deixá-lo na temperatura recomendada para cães (entre 22 e 26 ° C) e colocar a caminha ou casinha longe das entradas de ar, para evitar o risco de gripes ou resfriados no pet. Além do ar-condicionado, existem várias outras formas de refrescar os cachorros durante os dias quentes e garantir a saúde e bem-estar deles.
5 motivos para fazer um plano de saúde para o seu pet
O plano de saúde para animais é uma alternativa para proteger o seu pet sem gastar muito. Os animais de estimação precisam ser bem cuidados, inclusive, por um veterinário para receber alguns cuidados essenciais para a sua saúde. Mas levar o bichinho ao veterinário pode ser caro. Como funciona o plano de saúde para animais? O plano de saúde para animais é um serviço que pode ser oferecido por operadoras de planos de saúde animal ou clínicas veterinárias. Ele é bastante parecido com um plano de saúde para humanos, no qual se paga uma mensalidade para ter acesso a alguns serviços. Além disso, alguns contam com um corretor de plano de saúde, que estará sempre disponível para atender os donos dos pets. Conforme o plano de saúde para pet contratado, o pet passa a ter acesso a uma rede credenciada de saúde. Essa rede é formada por clínicas, hospitais e, às vezes, por pet shops. Então, o animal passa a ser atendido em consultas, exames e até cirurgias. Normalmente, os atendimentos são feitos com horário agendado. Mas a maioria dos planos também cobre situações de emergência. A seguir listaremos 5 motivos para você fazer um Plano de Saúde para o seu Pet: 1. Segurança Segurança é com certeza o motivo mais importante dessa lista! Se um dia seu pet estiver doente, ou sofrer um acidente, você não vai deixar de cuidar dele, né? Acontece que imprevistos são caros, acontecimentos assim podem custar mais de cinco mil reais no particular! Seu melhor amigo vai estar amparado com uma cobertura 24h, sem surpresas no seu orçamento. 2. Qualidade de vida Com o plano pet, você não vai precisar hesitar em levar seu pet ao veterinário caso algum sintoma apareça, ou mesmo adiar as vacinas anuais, que no particular são bem caras. Com apenas um pouco por mês, você vai garantir um acompanhamento veterinário de primeira para seu melhor amigo sempre! Esse cuidado aumenta a qualidade de vida e longevidade dele. 3. Economia Como alguns de nossos clientes costumam dizer, o valor do plano se paga com algumas consultas e as vacinas anuais que seu pet precisa fazer! Ou seja, as economias são incontáveis ao comparar o plano com os valores do atendimento veterinário particular. E isso sem contar nos descontos especiais que temos para famílias e programas de indicações! 4. Tenha fácil acesso a uma equipe de especialistas, e de confiança: Alguns planos de saúde para pet oferece serviços diferenciais e inovadores como o Pet Phone, um atendimento veterinário 24 horas realizado por telefone para fornecer informações preciosas sobre a saúde de seu Pet nas mais diferentes situações, e o Pet Home, que leva o veterinário até a sua residência. Um cuidado que faz toda a diferença quando o seu Pet estiver fragilizado e fazem toda a diferença na vida do seu amigo. 5. Descontos em diversos estabelecimentos: Imagine um clube de vantagens que ofereça descontos especiais em banho e tosa, produtos, alimentação, daycare, snacks, acessórios e brinquedos para seu Pet? Pois os planos pet também conta com essa vantagem para você economizar. Ao economizar, você rentabiliza o investimento do seu plano e ainda deixar seu Pet mais bonito e feliz. Eles fazem parte da família Quem não possui um pet pode até achar estranho a proposta de haver plano de saúde exclusivo para pet. O que acontece no entanto é que os animais de estimação atualmente fazem parte da família, e recebem os mesmos cuidados que qualquer outro membro. Além disso, as pessoas estão se conscientizando cada vez mais dos cuidados que esses animais requerem. Afinal, está cada vez mais comum o tumor em cachorro, doença do carrapato, entre outros problemas em diferentes animais domésticos. Isso inclui visitas regulares ao veterinário, por exemplo. A partir disso, justifica-se possuir um plano de saúde para o pet. Quem possui um pet e deseja cuidar bem da saúde dele, sem gastar muito, pode contar com um plano de saúde para animais. Faça uma cotação de convênio pet e avalie já quanto custa para proteger o seu bichinho. Veja que existem opções de plano de saúde barato. Ao cotar com um corretor de plano de saúde, você ainda poderá sanar suas dúvidas. Contar com esse tipo de assistência vai te dar mais tranquilidade, além do bem-estar ao seu pet. Com a Prime Secure junto da Porto Pet fica fácil cuidar do seu pet! Faça uma simulação CLICANDO AQUI!
Quais As Vantagens Em Ter Um Plano De Saúde Pet?
Na hora de optar ou não por um plano de saúde pet, entretanto, muitos dos donos ainda têm dúvidas se vale ou não a pena fazer esta contratação. Afinal, vale a pena ter plano de saúde para seu pet? Os animais de estimação são figuras cada vez mais presentes nas casas dos brasileiros. E, em muitos dos casos, nossos animaizinhos são tratados como verdadeiros membros da família, não é mesmo? Este zelo que muitos têm com seus animais de estimação inclui não apenas oferecer conforto, comodidade e boa alimentação aos nossos companheirinhos, mas também uma boa retaguarda em caso de necessidades – como, por exemplo, em situações que envolvam a saúde. Por conta disso, surgiram no mercado nos últimos anos uma série de produtos e serviços direcionados exclusivamente para eles, como o plano de saúde para pet. Confira a seguir algumas das principais vantagens de ter um plano de saúde para seu animalzinho e as situações nas quais pode não valer tanto a pena contratar este plano para o seu amigo! Bom atendimento a preços mais baixos O plano de saúde para pets é semelhante a um plano de saúde para humanos, e o objetivo é permitir que o animalzinho tenha acesso a atendimentos de qualidade e bons profissionais veterinários sempre que precisar – e por preços mais baixos. Estas, inclusive, são algumas das principais vantagens dos planos de saúde para animais de estimação. Com um plano de saúde, são mínimas as chances de o animal precisar aguardar atendimento para consulta, internações ou realização de exames – como poderia ocorrer em uma situação de emergência ou até mesmo no dia a dia, tanto em clínicas particulares mais baratas quanto em sistema público de atendimento. Planejamento de custos A possibilidade de fazer um planejamento de custos é uma outra vantagem de se ter um plano de saúde pet. Afinal, o valor de contribuição do plano é, geralmente, mensal e pode ser incluído no orçamento como uma despesa fixa – facilitando a organização financeira. Atualmente existem planos mais simples – que costumam incluir consultas, atendimento médico emergencial e alguns exames – e planos de saúde para pets muito mais completos, que custam mais caro, mas também incluem outros exames mais complexos, vacinas, entre outros benefícios. Há também no mercado, assim como nos planos de saúde para humanos, os planos de coparticipação. Liberdade de escolha Os planos de saúde para cães e gatos costumam ter, ainda, uma outra vantagem quando o assunto é prevenir gastos emergenciais: a liberdade de escolha de atendimento. Isso porque existe há bastante tempo no mercado planos de fidelidade ligados a determinadas clínicas animais que oferecem também um serviço de atendimento aos pets. No caso destas clínicas, entretanto, a liberdade de escolha acaba sendo limitada – uma vez que o dono do animal precisa optar por poucas ou uma única unidade de atendimento para levar seu bichinho em caso de necessidade. E isso normalmente não ocorre com planos de saúde. A maior parte dos planos de saúde destinado a animais domésticos tem uma ampla oferta e unidades que podem ser escolhidas pelo dono do animal para atendimento quando for necessário. Alguns planos de saúde para pets, inclusive, têm abrangência nacional e pode ser muito útil para quem viaja com frequência com o animal de estimação e deseja estar sempre resguardado em caso de necessidade de atendimento veterinário. Quando não vale a pena ter um plano de saúde para o animalzinho de estimação? Ter um plano de saúde para o seu animalzinho de estimação é, quase sempre, uma excelente ideia. Afinal, são muitas as vantagens em resguardar a saúde do seu bichinho e oferecer a ele sempre o melhor serviço sem precisar gastar muito para isso – mantendo todos estes custos previstos no seu orçamento mensal. Apesar disso, existe uma situação em particular na qual pode não valer a pena ter um plano de saúde para seu pet: quando o número de pets que você possui for muito elevado. Nestes casos, poupar um valor mensal por mês e deixá-lo sempre disponível como uma reserva de emergência pode valer muito mais a pena que pagar um plano de saúde mensal para cada um dos bichinhos. Deseja proteger o seu melhor amigo? Faça já o Plano de Saúde Pet CLICANDO AQUI!